Sunday, 26 November 2017
On the Dishcloths Problematic
There's something common to all Portuguese grandmothers. I'm not entirely sure if it's worldwide but I'm certain it's nationwide. I believe all grandmothers have this wardrobe or trunk (in case of my own grandmother it's actually both) full of a variety of dishclothes, all in different shapes and forms. And they also spend a lot of time embroading around regular dishcloths so they added something and made them personal, with a little bit of them. I say dishcloths but this is also appliable to tablecloths, kitchen handles, cooking aprons, among many other possible things that can be "improved" with crochet. Basically any kind of cloth you can think of, I'm sure Portuguese grandmothers have at least 20 of these (and I'm being generous) with personal embroidery, and I'm not even counting with the festive ones - don't let me start on those!
"So what's the problem with that?", you may ask. That's a valid point. And I wouldn't mention this otherwise but here's the dishcloth problematic: once you move out your grandmother will make you bring half of their collection to your new house (and, again, I'm being generous when I say half of it). Since they spent half of their elderlyhood doing that crochet needlework with your moving out in mind, let me tell you how bad you'll feel when you see customized "I love you, granddaughter" on dishcloths and not bring it home with you. Now this creates a new problem: you will have to get either a wardrobe or a trunk to put all your dishcloths in (because if you're unlucky your partner will also have their fair share of dishcloths made by their grandmother) since they won't fit all in the kitchen drawers designated for that effect.
I have a friend who's currently moving out as well and she is having the exact same problem which leads me to believe this is typical of all grandmothers in Portugal, despite the small sample that I have for this study. Her problem is also aggravated because it's not only her grandmother contributing to her evergrowing dishcloths collection, but also her aunts and their neighbours. I, for one, have already three kitchen drawers full of them and had to put the remaining ones in a wardrobe. And I really hope my grandmothers don't give me more on this upcoming Christmas, I'm not sure where I'll find space to put them.
Okay. So you get a lot of dishcloths in your house and you actually have space for those without buying a special piece of furniture for them. You're a lucky one! But now there's another problem: it doesn't stop here. Now your family has a reason to give you any kind of cloth they can think of so you'll eventually run out of space.
"So what's the solution?" you ask again. And now we got to the point I'd like to discuss here. What do you think the solution for this big nation (possible world) wide scourge? We need to change our grandmother's mentalities. We need to make them see we don't need drawers full of them, a couple is more than enough. I'm open to suggestions on how to do this because telling them is clearly useless - believe me, I've tried several times already and the only thing I accomplished was a "you'll find space to put them somewhere".
"So what's the problem with that?", you may ask. That's a valid point. And I wouldn't mention this otherwise but here's the dishcloth problematic: once you move out your grandmother will make you bring half of their collection to your new house (and, again, I'm being generous when I say half of it). Since they spent half of their elderlyhood doing that crochet needlework with your moving out in mind, let me tell you how bad you'll feel when you see customized "I love you, granddaughter" on dishcloths and not bring it home with you. Now this creates a new problem: you will have to get either a wardrobe or a trunk to put all your dishcloths in (because if you're unlucky your partner will also have their fair share of dishcloths made by their grandmother) since they won't fit all in the kitchen drawers designated for that effect.
I have a friend who's currently moving out as well and she is having the exact same problem which leads me to believe this is typical of all grandmothers in Portugal, despite the small sample that I have for this study. Her problem is also aggravated because it's not only her grandmother contributing to her evergrowing dishcloths collection, but also her aunts and their neighbours. I, for one, have already three kitchen drawers full of them and had to put the remaining ones in a wardrobe. And I really hope my grandmothers don't give me more on this upcoming Christmas, I'm not sure where I'll find space to put them.
Okay. So you get a lot of dishcloths in your house and you actually have space for those without buying a special piece of furniture for them. You're a lucky one! But now there's another problem: it doesn't stop here. Now your family has a reason to give you any kind of cloth they can think of so you'll eventually run out of space.
"So what's the solution?" you ask again. And now we got to the point I'd like to discuss here. What do you think the solution for this big nation (possible world) wide scourge? We need to change our grandmother's mentalities. We need to make them see we don't need drawers full of them, a couple is more than enough. I'm open to suggestions on how to do this because telling them is clearly useless - believe me, I've tried several times already and the only thing I accomplished was a "you'll find space to put them somewhere".
Na minha opinião, todas as avós em Portugal têm algo em comum. Não tenho a certeza se isto se passa a nível mundial, mas tenho certeza de que é nacional. Acho que todas as avós têm pelo menos um guarda fatos ou uma arca (no caso da minha avó são ambas as opções, na realidade) cheias de uma variedade de panos de cozinha, das mais variadas formas e feitos. Elas passam também grande parte do tempo a fazer crochet à volta de panos de cozinha normais previamente comprados, acrescentando um toque pessoal a muitos deles. Eu estou a falar de panos de cozinha mas na verdade isto aplica-se também a toalhas de mesa, aventais, pegas de cozinha, entre tantas outras coisas possíveis de ser "melhoradas" com crochet. Basicamente, qualquer tipo de pano e paninho que possas ter em mente enquanto lês isto, tenho certeza de que as avós portuguesas têm pelo menos 20 (e estou a ser generosa) personalizados, sem sequer contar com os das festas especiais como o Natal - nem vou entrar por aí!
"Então e qual é o problema disso?" podes estar agora a perguntar. É uma pergunta válida por isso cá está a problemática dos paninhos de cozinha: assim que mudares de casa, a tua avó vai fazer com que tragas pelo menos metade da sua preciosa colecção para a tua nova casa (e, mais uma vez, estou a ser generosa quando digo metade). Como elas passaram a sua velhice a fazer crochet com a tua mudança em mente, deixe-me dizer-te o quão horrível te vais sentir quando vires um pano personalizado com um "Adoro-te, neta" em bordado e não o trazer para casa. Agora, isto obviamente que cria um novo problema: vais ter de arranjar um guarda fatos ou arca onde possas guardar todos os panos e paninhos (porque com sorte o teu parceiro também trará a sua quota parte de roupas de cozinha feitas pela avó) porque certamente que não vão conseguir enfiar tudo nas gavetas da cozinha designadas para esse efeito.
Tenho uma amiga que também está a mudar de casa nesta altura e ela está a ter exactamente o mesmo problema, o que me leva a acreditar que isso é típico de todas as avós em Portugal apesar da amostra reduzida para este estudo. O problema dela é ainda mais grave uma vez que não é só a avó que contribui para a sua coleção cada vez maior de panos e paninhos, mas também as tias e as vizinhas! Eu, por um lado, já tenho três gavetas na cozinha cheias deles e tive que colocar as restantes num guarda fatos. E eu espero mesmo que minhas avós não me dêem mais neste próximo Natal, é que não tenho certeza de onde vou encontrar espaço para colocá-los.
Okay. Então, tens uma grande quantidade de panos e paninhos na tua casa e efectivamente tens espaço para eles sem ter que comprar uma peça de mobiliário especial. Grande sorte! Mas agora há outro problema: isto não pára aqui. Agora, a tua família tem um motivo para te dar qualquer tipo de roupa de cozinha em que possam pensar e por isso eventualmente acabarás por ficar sem espaço.
"Então e qual é a solução?" perguntas novamente. E é agora chegamos ao ponto em que eu gostaria de discutir aqui. O que achas deste grande flagelo nacional (possívelmente mundial)? Precisamos de mudar as mentalidades das avós! Precisamos fazê-las ver que não precisamos de gavetas cheias de panos e paninhos, que apenas um ou dois são mais que suficientes! Estou aberta a sugestões porque dizer-lhes é claramente inútil - acreditem, tentei várias vezes e a única resposta que tive foi "vais arranjar espaço para os pôr nalgum sítio".
"Então e qual é o problema disso?" podes estar agora a perguntar. É uma pergunta válida por isso cá está a problemática dos paninhos de cozinha: assim que mudares de casa, a tua avó vai fazer com que tragas pelo menos metade da sua preciosa colecção para a tua nova casa (e, mais uma vez, estou a ser generosa quando digo metade). Como elas passaram a sua velhice a fazer crochet com a tua mudança em mente, deixe-me dizer-te o quão horrível te vais sentir quando vires um pano personalizado com um "Adoro-te, neta" em bordado e não o trazer para casa. Agora, isto obviamente que cria um novo problema: vais ter de arranjar um guarda fatos ou arca onde possas guardar todos os panos e paninhos (porque com sorte o teu parceiro também trará a sua quota parte de roupas de cozinha feitas pela avó) porque certamente que não vão conseguir enfiar tudo nas gavetas da cozinha designadas para esse efeito.
Tenho uma amiga que também está a mudar de casa nesta altura e ela está a ter exactamente o mesmo problema, o que me leva a acreditar que isso é típico de todas as avós em Portugal apesar da amostra reduzida para este estudo. O problema dela é ainda mais grave uma vez que não é só a avó que contribui para a sua coleção cada vez maior de panos e paninhos, mas também as tias e as vizinhas! Eu, por um lado, já tenho três gavetas na cozinha cheias deles e tive que colocar as restantes num guarda fatos. E eu espero mesmo que minhas avós não me dêem mais neste próximo Natal, é que não tenho certeza de onde vou encontrar espaço para colocá-los.
Okay. Então, tens uma grande quantidade de panos e paninhos na tua casa e efectivamente tens espaço para eles sem ter que comprar uma peça de mobiliário especial. Grande sorte! Mas agora há outro problema: isto não pára aqui. Agora, a tua família tem um motivo para te dar qualquer tipo de roupa de cozinha em que possam pensar e por isso eventualmente acabarás por ficar sem espaço.
"Então e qual é a solução?" perguntas novamente. E é agora chegamos ao ponto em que eu gostaria de discutir aqui. O que achas deste grande flagelo nacional (possívelmente mundial)? Precisamos de mudar as mentalidades das avós! Precisamos fazê-las ver que não precisamos de gavetas cheias de panos e paninhos, que apenas um ou dois são mais que suficientes! Estou aberta a sugestões porque dizer-lhes é claramente inútil - acreditem, tentei várias vezes e a única resposta que tive foi "vais arranjar espaço para os pôr nalgum sítio".
Sunday, 19 November 2017
5 Things You Can Never Have Too Much of At Home
Last week I finally had a big change in my life I was very much looking forward to: I moved in with the boyfriend. And that came with a lot of shopping and finding a lot of things were missing we wouldn't even consider at first. So we decided to keep a list on the fridge of things we discovered that we didn't have and couldn't forget to buy next time we went shopping (of course one has to remember to bring the list when one goes shopping). Unsurprisingly, the list grew bigger everytime we entered a new division, mostly the kitchen, because there are really so many things one never thinks one needs except when you actually need them. Here's five things we discovered we can never have too much of:
1 - Outlet extensions: Rather obvious, this one. However, we pretty much need an outlet extension for every outlet we have in the house. We bought three of these and we still need another one!
2 - Tupperwares: While I agree this one can be a trap we definitely don't have enough of these at the moment and I think you only have too much of them if you've bought 50! I feel like tupperwares come in so many shapes and sizes it's very easy to fill all the ones you have with something and, therefore, very easy to run out of them!
3 - Hangers: Trust me on this one. When you think you may have too many of this you'll find out you need more and that you're actually putting two or three things in the same hanger. The only exception is, of course, if you have a quite limited wardrobe space. In this case it may be easier for you to reach your limit amount of hangers but you'll see you wish you could have more.
4 - Clothespins: You not only use these for clothes but also to clip food packages like cookies and chips. Bascially everything and anything that is sold in packages and is not eaten or used immediately. You (and by you I mean me) can easily lose them or break them so having a good stock of them is essential, in my opinion!
5 - Bags: Either paper or plastic these are essencial in any home. Since they introduced the bag tax here in Portugal whenever you go grocery shopping if you forget a bag, you have two options: either you carry everything in your hands or you buy a big one. So whenever a store gives one out for free when you buy something you can bet I'm keeping it for later use! Now, you have to be selective about this one because you can quickly become burried in a miscellany of different bags so it's important to keep different sized and very resistent ones, throwing away the ones that don't make this cut or the ones that become too old and used.
And that's pretty much it! I hope this was somewhat helpful and if you have any suggestions please let me know, because I may need to actually add them to my fridge list!
1 - Outlet extensions: Rather obvious, this one. However, we pretty much need an outlet extension for every outlet we have in the house. We bought three of these and we still need another one!
2 - Tupperwares: While I agree this one can be a trap we definitely don't have enough of these at the moment and I think you only have too much of them if you've bought 50! I feel like tupperwares come in so many shapes and sizes it's very easy to fill all the ones you have with something and, therefore, very easy to run out of them!
3 - Hangers: Trust me on this one. When you think you may have too many of this you'll find out you need more and that you're actually putting two or three things in the same hanger. The only exception is, of course, if you have a quite limited wardrobe space. In this case it may be easier for you to reach your limit amount of hangers but you'll see you wish you could have more.
4 - Clothespins: You not only use these for clothes but also to clip food packages like cookies and chips. Bascially everything and anything that is sold in packages and is not eaten or used immediately. You (and by you I mean me) can easily lose them or break them so having a good stock of them is essential, in my opinion!
5 - Bags: Either paper or plastic these are essencial in any home. Since they introduced the bag tax here in Portugal whenever you go grocery shopping if you forget a bag, you have two options: either you carry everything in your hands or you buy a big one. So whenever a store gives one out for free when you buy something you can bet I'm keeping it for later use! Now, you have to be selective about this one because you can quickly become burried in a miscellany of different bags so it's important to keep different sized and very resistent ones, throwing away the ones that don't make this cut or the ones that become too old and used.
And that's pretty much it! I hope this was somewhat helpful and if you have any suggestions please let me know, because I may need to actually add them to my fridge list!
Na semana passada, uma grande mudança pela qual estava ansiosa finalmente aconteceu na minha vida: mudei de casa com o namorado. Com isso vieram também muitas compras que tivémos que fazer e a descoberta que faltavam muitas coisas que nem considerávamos necessárias inicialmente. Decidimos então ter no frigorífico uma lista de coisas que íamos descobrindo que precisávamos para ter a certeza que não nos esquecíamos de comprar na próxima vez que fôssemos às compras (é claro que isto tem o senão de nos lembrarmos de levar a lista quando vamos às compras). Não é de surpreender que a lista crescesse cada vez que entrássemos numa divisão, na maior parte destas vezes na cozinha, porque há realmente uma imensidade coisas que uma pessoa nunca pensa que precisa, excepto quando realmente precisa delas. Aqui estão cinco coisas que descobrimos que nunca há demais numa casa:
1 - Extensões de tomada: um pouco óbvio, esta. No entanto, nós precisámos de uma extensão para cada tomada que temos na casa. Nós comprámos três até agora e ainda precisamos de mais uma!
2 - Tupperwares: Embora eu concorde que estes podem ser uma armadilha, nós não temos os suficientes de momento e acho que só uma pessoa que tenha comprado uns cinquenta é que tem efectivamente demasiados! Os tupperwares vêm em tantas formas e tamanhos que acho que é muito fácil pôr qualquer coisa em cada um deles e por isso facilmente se ocupam todos!
3 - Cabides: Acredita em mim. Quando podes pensar que tens demasiados cabides vais acabar por descobrir que precisas de mais um porque estás a pôr duas ou três peças de roupa no mesmo. A única exceção é, claro, se o espaço do armário é limitado. Neste caso, é relativamente fácil alcançar uma quantidade limite de cabides mas de certeza que serão precisos mais, apesar da falta de espaço!
4 - Molas de roupa: Uma pessoa não usa as molas só para a roupa, usa-as também para prender pacotes de bolachas, batatas fritas, etc. Basicamente tudo o que venha em pacotes e não é comido/utilizado logo de imediato. Uma pessoa (e "uma pessoa" eu quero dizer eu) pode facilmente perdê-las ou estragá-las e por isso ter um bom stock delas é essencial, na minha opinião!
5 - Sacos: Sejam de papel ou plástico são essenciais em qualquer casa. Desde que o imposto dos sacos foi introduzido aqui em Portugal sempre que vamos às compras e nos esquecemos de levar um saco temos duas opções: ou carregamos tudo nas mãos ou compramos um daqueles grandes. Por isso, sempre que uma loja nos dá um saco de graça quando compramos alguma coisa eu vou guardá-lo para uso posterior! Agora, é preciso sermos selectivos em relação aos sacos porque podemos facilmente ficar soterrados numa miscelânea de sacos de diferentes tamanhos e feitios. Assim, é importante manter apenas os de tamanhos diferentes e muito resistentes, desfazendo-nos dos que não acabam por ficar muito velhos e usados ou que temos bastantes já semelhantes.
E é isto! Espero que tenha sido útil e, se tiveres alguma sugestão diz-me para eu poder adicionar à minha lista no frigorífico!
1 - Extensões de tomada: um pouco óbvio, esta. No entanto, nós precisámos de uma extensão para cada tomada que temos na casa. Nós comprámos três até agora e ainda precisamos de mais uma!
2 - Tupperwares: Embora eu concorde que estes podem ser uma armadilha, nós não temos os suficientes de momento e acho que só uma pessoa que tenha comprado uns cinquenta é que tem efectivamente demasiados! Os tupperwares vêm em tantas formas e tamanhos que acho que é muito fácil pôr qualquer coisa em cada um deles e por isso facilmente se ocupam todos!
3 - Cabides: Acredita em mim. Quando podes pensar que tens demasiados cabides vais acabar por descobrir que precisas de mais um porque estás a pôr duas ou três peças de roupa no mesmo. A única exceção é, claro, se o espaço do armário é limitado. Neste caso, é relativamente fácil alcançar uma quantidade limite de cabides mas de certeza que serão precisos mais, apesar da falta de espaço!
4 - Molas de roupa: Uma pessoa não usa as molas só para a roupa, usa-as também para prender pacotes de bolachas, batatas fritas, etc. Basicamente tudo o que venha em pacotes e não é comido/utilizado logo de imediato. Uma pessoa (e "uma pessoa" eu quero dizer eu) pode facilmente perdê-las ou estragá-las e por isso ter um bom stock delas é essencial, na minha opinião!
5 - Sacos: Sejam de papel ou plástico são essenciais em qualquer casa. Desde que o imposto dos sacos foi introduzido aqui em Portugal sempre que vamos às compras e nos esquecemos de levar um saco temos duas opções: ou carregamos tudo nas mãos ou compramos um daqueles grandes. Por isso, sempre que uma loja nos dá um saco de graça quando compramos alguma coisa eu vou guardá-lo para uso posterior! Agora, é preciso sermos selectivos em relação aos sacos porque podemos facilmente ficar soterrados numa miscelânea de sacos de diferentes tamanhos e feitios. Assim, é importante manter apenas os de tamanhos diferentes e muito resistentes, desfazendo-nos dos que não acabam por ficar muito velhos e usados ou que temos bastantes já semelhantes.
E é isto! Espero que tenha sido útil e, se tiveres alguma sugestão diz-me para eu poder adicionar à minha lista no frigorífico!
Sunday, 5 November 2017
Book review: Harry Potter: A History of Magic (Various Authors)
This year, 2017, J. K. Rowling, Bloomsbury and the curators of the British Library joined together in a once-in-a-lifetime colaboration to celebrate the twentieth anniversary of the publication of Harry Potter and the Philosopher's Stone. A brand new exhibition opened its doors in London, taking visitors in.
Harry Potter: A History of Magic is the companion to that unique collaboration, filled with weird, wonderful and inspiring artefacts from the British Library archives and unseen treasures from J. K. Rowling's personal collection. This book invites you to delve deeper into the curriculum at Hogwarts School of Witchraft and Wizardry - from Astronomy and Potion classes to Charms and Divination.
A host of experts (Steve Backshall, the Reverend Richard Coles, Owen Davies, Julia Eccleshare, Roger Highfield, Steve Kloves, Lucy Mangan, Anna Pavord and Tim Peake), who offer a personal perspective on their magical theme, are on hand to guide you through each magical subject with a commissioned essay, leading you into a treasure trove of artefacts from the British Library and other collections around the world. Readers will be able to pore over ancient spell books, marvel at celestial globes and unfurl amazing illuminated scrolls that reveal the secret of the Elixir of Life, vials of dragon's blood, serpent wands, curious mandrake roots, painted centaurs and a genuine witch's broomstick, in a book that shows J.K. Rowling's magical inventions alongside their cultural and historical forebears with exclusive manuscripts, sketches and illustrations from the Harry Potter archive.
Naturally I went to my local bookstore when I heard this book was out which, unfortunately for me and the portuguese people, it took one week from its publication date to hit the portuguese shelves. Let's be real, though: we've waited way longer than that for other books so we can sort of consider ourselves lucky because one week is not that much. I had both this book and its companion in my hands (Harry Potter: A Journey Through A History of Magic) and here's a piece of advice: buy the first if you're interested. From the quick look I took at it, the companion is merely a shorter version and I felt like it was directioned towards a younger crowd.
Harry Potter: A History of Magic is a book filled with historic artefacts somehow related to many subjects J. K. Rowling talks about in her books and we can see where she drew her inspiration from so if you're looking for an actual Harry Potter History of Magic this is not for you. To be honest, what I enjoyed the most weren't the exhibition parts but the books' excerpts where they show J. K. Rowling's doodling and her thoughts and early drafts planning the series where you can see how it has evolved. I also loved the illustrations done by Jim Kay included in the newest illustrated editions of the first three books. After reading the book I can say I will definitely not miss being in the London exhibition because I feel like the book has it all, except, perhaps, the souvenirs.
So if you're both a history and Harry Potter fan you can get Harry Potter: A History of Magic through Book Depository with free shipping and Amazon. Let me know what you though of it afterwards!
Harry Potter: A History of Magic is the companion to that unique collaboration, filled with weird, wonderful and inspiring artefacts from the British Library archives and unseen treasures from J. K. Rowling's personal collection. This book invites you to delve deeper into the curriculum at Hogwarts School of Witchraft and Wizardry - from Astronomy and Potion classes to Charms and Divination.
A host of experts (Steve Backshall, the Reverend Richard Coles, Owen Davies, Julia Eccleshare, Roger Highfield, Steve Kloves, Lucy Mangan, Anna Pavord and Tim Peake), who offer a personal perspective on their magical theme, are on hand to guide you through each magical subject with a commissioned essay, leading you into a treasure trove of artefacts from the British Library and other collections around the world. Readers will be able to pore over ancient spell books, marvel at celestial globes and unfurl amazing illuminated scrolls that reveal the secret of the Elixir of Life, vials of dragon's blood, serpent wands, curious mandrake roots, painted centaurs and a genuine witch's broomstick, in a book that shows J.K. Rowling's magical inventions alongside their cultural and historical forebears with exclusive manuscripts, sketches and illustrations from the Harry Potter archive.
Naturally I went to my local bookstore when I heard this book was out which, unfortunately for me and the portuguese people, it took one week from its publication date to hit the portuguese shelves. Let's be real, though: we've waited way longer than that for other books so we can sort of consider ourselves lucky because one week is not that much. I had both this book and its companion in my hands (Harry Potter: A Journey Through A History of Magic) and here's a piece of advice: buy the first if you're interested. From the quick look I took at it, the companion is merely a shorter version and I felt like it was directioned towards a younger crowd.
Harry Potter: A History of Magic is a book filled with historic artefacts somehow related to many subjects J. K. Rowling talks about in her books and we can see where she drew her inspiration from so if you're looking for an actual Harry Potter History of Magic this is not for you. To be honest, what I enjoyed the most weren't the exhibition parts but the books' excerpts where they show J. K. Rowling's doodling and her thoughts and early drafts planning the series where you can see how it has evolved. I also loved the illustrations done by Jim Kay included in the newest illustrated editions of the first three books. After reading the book I can say I will definitely not miss being in the London exhibition because I feel like the book has it all, except, perhaps, the souvenirs.
So if you're both a history and Harry Potter fan you can get Harry Potter: A History of Magic through Book Depository with free shipping and Amazon. Let me know what you though of it afterwards!
Este ano, que é como quem diz 2017, a J. K. Rowling, a Bloomsbury e os conservadores de arte da British Library uniram-se numa colaboração única para celebrar o vigésimo aniversário da publicação de Harry Potter and the Philosopher's Stone (Harry Potter e a Pedra Filosofal). Uma nova exposição relacionada com o tema abriu as suas portas aos visitantes em Londres.
Harry Potter: A History of Magic é o companheiro desta colaboração única, cheia de artefactos estranhos, maravilhosos e inspiradores dos arquivos da British Library e tesouros nunca antes vistos da colecção pessoal de J. K. Rowling. Este livro convida-te a aprofundar o currículo da Escola de Magia e Feitiçaria de Hogwarts - das aulas de Astronomia e Poções a Encantamentos e Adivinhação.
Uma série de especialistas (Steve Backshall, Reverendo Richard Coles, Owen Davies, Julia Eccleshare, Roger Highfield, Steve Kloves, Lucy Mangan, Anna Pavord e Tim Peake) oferece uma perspectiva pessoal e dão orientação acerca de cada assunto mágico através de um ensaio comissionado, levando até ti um tesouro de artefactos da British Library e outras colecções em todo o mundo. Os leitores são capazes de explorar antigos livros de magia, admirar globos celestiais, desenrolar rolos ilustrados incríveis que revelam o segredo do Elixir da Vida, frascos de sangue de dragão, varinhas de serpente, curiosas raízes de mandrágora, centauros pintados e uma vassoura de bruxa genuína, num livro que mostra as invenções mágicas de J. K. Rowling ao lado dos seus antepassados culturais e históricos em conjunto com manuscritos, esboços e ilustrações exclusivas do arquivo Harry Potter.
Naturalmente, fui à minha livraria local quando ouvi que este livro tinha sido publicado o que, infelizmente para mim e para os portugueses, levou uma semana após a data da publicação para chegar às prateleiras portuguesas. Todavia, vamos ser realistas: às vezes temos que esperar muito mais do que isso por outros livros, então acho que nos podemos considerar algo sortudos uma vez que uma semana não é assim tanto. Eu tinha tive este livro e o seu companheiro (Harry Potter: A Journey Through A History of Magic) e aqui fica um conselho: se estiveres interessado compra apenas o primeiro. Pelo rápida passagem de olhos que fiz ao livro, o companheiro é apenas uma versão mais curta e senti que estava direccionado para uma faixa etária mais jovem.
Harry Potter: A History of Magic é um livro cheio de artefactos históricos de alguma forma relacionados a muitos dos assuntos que J. K. Rowling escreve nos seus livros e podemos perceber onde é que ela foi buscar a inspiração. Por isso, se estás à procura de uma história da magia de Harry Potter este livro não é para ti. Para ser honesta, o que mais gostei do livro não foi a exposição em si, mas a parte do livro onde eles mostram os rabiscos da J. K. Rowling com os seus pensamentos e ideias e rascunhos inciais a planear a série de livros onde podemos ver a sua evolução. Também adorei as ilustrações feitas por Jim Kay incluídas nas mais recentes edições ilustradas dos três primeiros livros. Depois de ler este livro, posso dizer que definitivamente não vou ter falta de estar em Londres porque acho que o livro faz um bom trabalho a englobar a própria exposição com a excepção dos souvenirs.
Podes mandar vir Harry Potter: A History of Magic através da Wook e Book Depository com portes grátis ou na Amazon (qualquer uma das opções é bem mais barata do que na Fnac). Depois vem cá dizer-me o que achaste!
Harry Potter: A History of Magic é o companheiro desta colaboração única, cheia de artefactos estranhos, maravilhosos e inspiradores dos arquivos da British Library e tesouros nunca antes vistos da colecção pessoal de J. K. Rowling. Este livro convida-te a aprofundar o currículo da Escola de Magia e Feitiçaria de Hogwarts - das aulas de Astronomia e Poções a Encantamentos e Adivinhação.
Uma série de especialistas (Steve Backshall, Reverendo Richard Coles, Owen Davies, Julia Eccleshare, Roger Highfield, Steve Kloves, Lucy Mangan, Anna Pavord e Tim Peake) oferece uma perspectiva pessoal e dão orientação acerca de cada assunto mágico através de um ensaio comissionado, levando até ti um tesouro de artefactos da British Library e outras colecções em todo o mundo. Os leitores são capazes de explorar antigos livros de magia, admirar globos celestiais, desenrolar rolos ilustrados incríveis que revelam o segredo do Elixir da Vida, frascos de sangue de dragão, varinhas de serpente, curiosas raízes de mandrágora, centauros pintados e uma vassoura de bruxa genuína, num livro que mostra as invenções mágicas de J. K. Rowling ao lado dos seus antepassados culturais e históricos em conjunto com manuscritos, esboços e ilustrações exclusivas do arquivo Harry Potter.
Naturalmente, fui à minha livraria local quando ouvi que este livro tinha sido publicado o que, infelizmente para mim e para os portugueses, levou uma semana após a data da publicação para chegar às prateleiras portuguesas. Todavia, vamos ser realistas: às vezes temos que esperar muito mais do que isso por outros livros, então acho que nos podemos considerar algo sortudos uma vez que uma semana não é assim tanto. Eu tinha tive este livro e o seu companheiro (Harry Potter: A Journey Through A History of Magic) e aqui fica um conselho: se estiveres interessado compra apenas o primeiro. Pelo rápida passagem de olhos que fiz ao livro, o companheiro é apenas uma versão mais curta e senti que estava direccionado para uma faixa etária mais jovem.
Harry Potter: A History of Magic é um livro cheio de artefactos históricos de alguma forma relacionados a muitos dos assuntos que J. K. Rowling escreve nos seus livros e podemos perceber onde é que ela foi buscar a inspiração. Por isso, se estás à procura de uma história da magia de Harry Potter este livro não é para ti. Para ser honesta, o que mais gostei do livro não foi a exposição em si, mas a parte do livro onde eles mostram os rabiscos da J. K. Rowling com os seus pensamentos e ideias e rascunhos inciais a planear a série de livros onde podemos ver a sua evolução. Também adorei as ilustrações feitas por Jim Kay incluídas nas mais recentes edições ilustradas dos três primeiros livros. Depois de ler este livro, posso dizer que definitivamente não vou ter falta de estar em Londres porque acho que o livro faz um bom trabalho a englobar a própria exposição com a excepção dos souvenirs.
Podes mandar vir Harry Potter: A History of Magic através da Wook e Book Depository com portes grátis ou na Amazon (qualquer uma das opções é bem mais barata do que na Fnac). Depois vem cá dizer-me o que achaste!
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