Today I bring you
part 2 of my trip to Belgium and The Netherlands, all about the land of the windmills! You can check out, if you haven't before, the first half of our journey in
part 1: the land of the waffles where I talk about what we visited while in Belgium.
So I left the first part when we were in Antwerp and that's where we caught the train to Amsterdam. We were counting on being able to buy our tickets using the machines in Antwerpen-Centraal but apparently those self-service machines only sell national train tickets so we ended up having to wait in a long line for international trains and spent around 70€ for the two of us. The journey was around two hours and when we arrived in Amsterdam Centraal we walked all the way until the
Nova Hotel, where we checked in.
The whole hotel staff is very friendly and helpfull and it they serve a good breakfast with plenty of offer. There's a supermarket (Albert Heijn) a few meters away where we bought our dinners and a pharmacy in the back street. Our first impression is of how many people were in the streets, that avenue was absolutely crowded.
From the hotel we walked to the
Dam Square where we saw the
Royal Palace of Amsterdam and the
National Monument. From there we walked to
the New Church (De Nieuwe Kerk),
the Old Church (De Oude Kerk) and
the Church of Saint Nicholas (Sint-Nicolaaskerk). We then walked back to the hotel through the
Red Light District and that's completely different from any other reality and totally normal for the citizens living in that district.
On our second day in Amsterdam we woke up early because we had our visit to
Anne Frank's House scheduled for 9h, which is the first spot in their timetable. You have to buy your tickets online two months ahead and while you have a time to get inside the museum you don't have a specific time to get out so I believe the best time to see it properly is the first time in the morning where there aren't a lot of people inside. I had reread Anne Frank's Diary to prepare myself for this visit but I was honestly a bit disappointed since it doesn't have any furniture (Otto Frank's decision) and for someone who has the diary very fresh in her head, the visit in the house doens't add a lot of information. It is, however, interesting to see how they lived. The last part of the visit shows us a few testimonials from people who knew Anne and her family, their destiny after being found and some pages from her diary. After the visit, we looked at
Westerkerk and walked towards the
Van Gogh Museum (where we didn't go because of how expensive it is) and the
I Amsterdam Sign, which was absolutely packed with people and is pretty much impossible to take a picture without having someone next to you (I didn't even try). From there, we went to the
Magere Brug, the
Bridge of 15 Bridges (where Reguliersgracht meets Herengracht) and the pretty
Bloemenmarkt where we bought tulip seeds as souvenirs.
We spent the third day in the Netherlands roaming outside Amsterdam by train. The tickets are not very expensive but you have to pay an extra fee for the ticket (I didn't quite understand what that fee was all about, only that I had to pay it), which makes them 1€ more expensive and you have the option to pay with card only (and, in some of the machines with coins and they don't give you change). We went north first and got out in
Haarlem (20 minutes journey) where we visited the
Town Hall, the
Grote Markt, the
St. Bavo Church and the
Molen De Adriaan, a pretty 18th-century riverside windmill. From the station, we headed towards
Utretch, which is about 45 minutes away by train, and is a very picturesque little town. We visited the
Dom Tower (Domtoren), and
St Martin's Cathedral (Domkerk) and roamed around for a while. Even though we ended up not going there, I recommend
Zaanse Schans in Zaadam and if you go around March/April, the
Keukenhof in Lisse where you can see multicolored Dutch spring flowers (it was unfortunately closed by the time we got to the Netherlands, so do check their schedule before booking the trip).
We spent the morning before departing to the airport in a boat tour through the canals of Amsterdam. We bought our ticket in the hotel, where we got a nice discount, and caught the boat in Prinsengracht, near Anne Frank's House. They had an audio tour so it makes it a nice way to get to know the city, learn a bit about its history and take pretty photos. Once again, our flight to Lisbon was delayed by over one hour so we ended exactly as we started the trip.
Overall, despite being a
very pretty city, we were surprised by the amount of bicycles we saw in Amsterdam (even though we knew well ahead how they bike everywhere) and how dirty the canals were. People in Amsterdam must be very used to the type of rain that doesn't really make them wet because it was a constant while we were there and they didn't even bother using the umbrella. Our debit card didn't work on the supermarket but it worked when withdrawing cash in the ATMs so we're not exactly sure what happened with it - I would be cautious anyway and bring extra money just in case. Also, let me just add how pretty most tourists goes there to freely smoke weed and it gets annoying having to deal with the smell (it got stuck in my hair for days). As always, the pictures here are just a small sample so if you're curious about the places I've mentioned you can check
my instagram.
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Hoje trago aqui a
segunda parte da minha viagem pela Bélgica e Holanda, desta vez sobre a terra dos moinhos de vento! Se ainda não leste, podes ler a primeira metade de nossa jornada na
parte 1: a terra das waffles, onde falo sobre o que visitámos na Bélgica.
Então, terminámos a primeira parte na Antuérpia e foi lá que apanhámos o comboio para Amsterdão. Estávamos a contar de comprar os nossos bilhetes nas máquinas de Antwerpen-Centraal, mas aparentemente essas máquinas de self-service só vendem bilhetes de comboio nacionais, por isso acabámos por ter de esperar numa longa fila para os comboios internacionais e gastámos cerca de 70€ nos dois bilhetes. A viagem demorou cerca de duas horas e quando chegamos a Amsterdam-Centraal andámos até ao
Nova Hotel, onde fizemos o check-in.
A equipa é toda muito simpática e prestável e servem um bom pequeno-almoço com muita oferta. Há um supermercado (Albert Heijn) a poucos metros de distância, onde comprámos os nossos jantares, e uma farmácia na rua de trás. A primeira impressão que tive da cidade foi em relação à quantidade de gente: multidão por todo o lado na avenida principal!
Do hotel, fomos a pé até a
Praça Dam, onde vimos o
Palácio Real de Amsterdão e o
Monumento Nacional. De lá, caminhámos para a
Igreja Nova (De Nieuwe Kerk), a
Igreja Velha (De Oude Kerk) e a
Igreja de São Nicolau (Sint-Nicolaaskerk). Voltámos para o hotel pelo
Red Light District, completamente diferente de qualquer outra realidade noutra cidade europeia e totalmente normal para os cidadãos que moram naquele distrito.
No nosso segundo dia em Amsterdão acordámos cedo por causa da visita à
Casa de Anne Frank que tínhamos agendada para as 9h, que é o primeiro horário disponível do museu. Tem que se comprar os bilhetes online dois meses antes e, uma vez que temos tempo limitado para entrar no museu mas não há um horário específico para sair, penso que a melhor hora para o visitar é nos primeiros horários da manhã porque ainda não há muita gente lá dentro. Eu tinha relido o Diário de Anne Frank para me preparar para esta visita, mas sinceramente fiquei um bocadinho desapontada já que não tem os móveis originais (por decisão de Otto Frank) e, para alguém que tem o diário muito fresco na cabeça, a visita na casa não acrescenta muito mais informação. No entanto, é interessante ver o espaço em que eles viviam. A última parte da visita mostra-nos alguns depoimentos de pessoas que conheceram Anne e a sua família, o seu destino depois de serem encontradas e também algumas páginas do seu diário. Após a visita, passámos pela
Westerkerk e caminhámos em direcção ao
Museu Van Gogh (onde não entrámos por causa do preço) e ao
I Amsterdam Sign, que estava absolutamente lotado de pessoas e onde é praticamente impossível tirar uma foto sem ninguém ao lado (eu nem tentei). De lá, fomos para a
Magere Brug, a
Ponte das 15 Pontes (no cruzamento da Reguliersgracht com a Herengracht) e a bonita
Bloemenmarkt,
onde comprámos sementes de tulipa para recordações.
No terceiro dia na Holanda fomos para fora de Amsterdão de comboio. Os bilhetes não são muito caros, mas é preciso pagar uma taxa extra para a emissão do bilhete em si (não cheguei a perceber exactamente o que era, apenas que era uma taxa), o que os torna 1€ mais caros e a única hipótese é pagar com cartão (e, em algumas das máquinas, também com moedas mas não dão troco). Fomos para o norte do país em primeiro lugar e saímos em
Haarlem (20 minutos de viagem), onde visitámos a
Prefeitura, o
Grote Markt, a
Igreja São Bavo e o
Molen de Adriaan, um moinho de vento do século XVIII muito engraçado à beira rio. Da estação, apanhámos o comboio, que demora aproximadamente 45 minutos, em direcção a
Utretch, uma pequena cidade muito pitoresca. Visitámos a
Torre Dom (Domtoren) e a
Catedral de St. Martin (Domkerk) e vagueámos pelas ruas durante um bocadinho. Apesar de não termos chegado a ir lá, recomendo uma visita a
Zaanse Schans em Zaadam e se fores em Março/Abril, o
Keukenhof em Lisse, é possível ver os grandes campos de flores multicoloridas na primavera holandesa (infelizmente estava fechado na altura da nossa viagem por isso é uma boa ideia verificar o horário de abertura do parque antes de se marcar a viajar para se poder planear de acordo com o horário).
A manhã antes de partirmos para o aeroporto foi passada numa excursão de barco pelos canais de Amsterdão. Comprámos o nosso bilhete no hotel, com desconto, e fomos apanhar o barco em Prinsengracht, perto da Casa de Anne Frank. Eles fazem uma
audio tour, por isso é uma excelente maneira de ficar conhecer a um bocadinho melhor a cidade, aprender um pouco sobre a sua história e tirar fotografias bonitas. Mais uma vez, o nosso voo para Lisboa atrasou mais de uma hora, pelo que terminámos a viagem exactamente como a começámos.
Apesar de ser
uma cidade muito bonita, ficámos surpreendidos pela quantidade de bicicletas que vimos por todo o lado (embora soubéssemos de antemão que eles são conhecidos pelas suas bicicletas) e quão sujos os canais estavam. As pessoas em Amsterdão devem estar muito habituadas àquela chuva "molha-parvos" que apanhámos bastante e eles nem sequer se davam ao trabalho de abrir o chapéu de chuva. O nosso cartão de débito não funcionava no supermercado, mas era possível levantar dinheiro com ele - não chegámos a perceber o que se passava com ele mas a minha sugestão é levar dinheiro extra só para o caso. Além disso, deixa-me apenas referir que grande parte dos turistas vai lá para poder fumar à vontade e torna-se ligeiramente irritante ter que lidar com o cheiro (que ficou no meu cabelo durante dias). Como sempre, as fotos aqui são apenas uma pequena amostra, se ficaste com curiosidade podes sempre ir ao
meu Instagram.
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