Sunday, 25 February 2018
The Little Victories of a Beginner Cook
Two months ago I wrote about my struggles as a beginner cook and while some of them are still valid (hello, amount of side dishes!), I know I've made some progress since then. I'm slowly venturing into more complicated recipes (still have a long path to walk) and finding a new joy in baking despite the setback of my mixer arriving with the wrong wands so I had to beat the egg whites with my arms only. So today I'm going to tell you about my little victories as someone who recently started cooking.
New recipes
You know when you try a new recipe for the first time and somehow it ends up being edible and even tastes good? Yes, I have been surprising myself with my ability to not mess up recipes or, at least, still making them edible.
My specialty dish
I thought I would need a bit more experience in the cooking art to have a speciality dish (and maybe I do). However, my spaghetti/tagliatelle alla carbonara has been pretty popular. It's what I always cook when we have people over, mostly because it's an easy one and there's barely anything that can go wrong. I'm still not being able to figure out the right quantity of pasta/rice but I've recently been given an utensil that should help me with that (shout out for tupperware!).
People enjoying the food
When I try a new recipe or present my "specialty dish" and people give you compliments (or just eat peaceful without making remarks) makes me really happy. Of course, I am still not 100% sure they're just being polite when trying to assure me it's good but my own tastebuds tell me it's edible so that's something.
Not burn anything
I was never someone who burned my food a lot (I think it only happened once with rice because I got distracted while it was cooking and I was still able to save the majority of it). Still, being able to produce food without it being burned is an accomplishment one shouldn't overlook.
Perfect omelet
A while ago, if someone asked me if I could make omelets I would reply I could do amazing scrambled eggs. Turns out my fear of burning the eggs was preventing me of being able to cook a decent omelet. I am still working on the shape of my pancakes but my omelets now are a perfect 10/10 as I'm already able to turn them properly!
What about you? Any new accomplishments you felt really happy when you started cooking?
New recipes
You know when you try a new recipe for the first time and somehow it ends up being edible and even tastes good? Yes, I have been surprising myself with my ability to not mess up recipes or, at least, still making them edible.
My specialty dish
I thought I would need a bit more experience in the cooking art to have a speciality dish (and maybe I do). However, my spaghetti/tagliatelle alla carbonara has been pretty popular. It's what I always cook when we have people over, mostly because it's an easy one and there's barely anything that can go wrong. I'm still not being able to figure out the right quantity of pasta/rice but I've recently been given an utensil that should help me with that (shout out for tupperware!).
People enjoying the food
When I try a new recipe or present my "specialty dish" and people give you compliments (or just eat peaceful without making remarks) makes me really happy. Of course, I am still not 100% sure they're just being polite when trying to assure me it's good but my own tastebuds tell me it's edible so that's something.
Not burn anything
I was never someone who burned my food a lot (I think it only happened once with rice because I got distracted while it was cooking and I was still able to save the majority of it). Still, being able to produce food without it being burned is an accomplishment one shouldn't overlook.
Perfect omelet
A while ago, if someone asked me if I could make omelets I would reply I could do amazing scrambled eggs. Turns out my fear of burning the eggs was preventing me of being able to cook a decent omelet. I am still working on the shape of my pancakes but my omelets now are a perfect 10/10 as I'm already able to turn them properly!
What about you? Any new accomplishments you felt really happy when you started cooking?
Há dois meses atrás escrevi sobre as minhas lutas como iniciante à cozinha e, apesar de algumas delas ainda serem válidas como por exemplo a falta de noção da quantidade de massa ou arroz, sei que fiz alguns progressos desde então. Estou lentamente a aventurar-me com receitas mais complicadas (ainda com um longo caminho para percorrer) e a encontrar uma nova alegria em fazer sobremesas, apesar do contratempo da minha batedeira ter vindo com as varinhas erradas e então tive que bater as claras só com a força dos meus braços (não recomendo). Então, hoje vou falar sobre as minhas pequenas vitórias como alguém que recentemente começou a cozinhar.
Novas receitas
Sabes quando experimentas uma nova receita pela primeira vez e, de alguma forma, acaba por ser comestível ou até mesmo ser saborosa? Sim, surpreendi-me com a minha capacidade de não estragar receitas ou, pelo menos, elas serem comestíveis de alguma maneira.
A minha especialidade
Pensei que precisasse de mais experiência na arte da culinária para ter um prato de especialidade (e talvez precise e isto seja apenas passageiro). No entanto, meu esparguete/tagliatelle à carbonara tem sido bastante popular. É o que faço sempre quando alguém vem cá jantar, principalmente porque é uma coisa simples e fácil e quase nada pode acontecer de errado. Ainda não consigo perceber a quantidade certa de massa/arroz, mas recentemente recebi um utensílio que é capaz de me ajudar com isso (abençoado tupperware!).
Pessoas que gostam da comida
Quando eu experimento uma nova receita ou apresento a minha "especialidade" e as pessoas as elogiam (ou apenas comem de maneira pacífica sem fazer observações e reparos) fico contente. Claro, ainda não estou 100% segura de que as pessoas não estão apenas a ser educadas quando me garantem que está bom mas as minhas papilas gustativas dizem-me que é comestível.
Não queimar nada
Nunca fui uma pessoa que queimasse muito a minha comida (acho que só aconteceu uma vez com arroz porque me distraí enquanto estava a cozinhar e mesmo assim consegui salvar grande parte dele). Ainda assim, ser capaz de cozinhar alimentos sem os queimar é um sucesso que não deve ser deixado passar.
Omelete perfeita
Há algum tempo, se alguém me perguntasse se eu conseguia fazer omeletes eu respondia que conseguia fazer ovos mexidos fantásticos. Acontece que o meu medo de queimar os ovos impedia-me de fazer uma omelete decente. Ainda estou a trabalhar na forma das minhas panquecas, mas as minhas omeletes agora são cinco estrelas!
E tu? Tens algumas pequenas vitórias de quando começaste a cozinhar que queres partilhar?
Novas receitas
Sabes quando experimentas uma nova receita pela primeira vez e, de alguma forma, acaba por ser comestível ou até mesmo ser saborosa? Sim, surpreendi-me com a minha capacidade de não estragar receitas ou, pelo menos, elas serem comestíveis de alguma maneira.
A minha especialidade
Pensei que precisasse de mais experiência na arte da culinária para ter um prato de especialidade (e talvez precise e isto seja apenas passageiro). No entanto, meu esparguete/tagliatelle à carbonara tem sido bastante popular. É o que faço sempre quando alguém vem cá jantar, principalmente porque é uma coisa simples e fácil e quase nada pode acontecer de errado. Ainda não consigo perceber a quantidade certa de massa/arroz, mas recentemente recebi um utensílio que é capaz de me ajudar com isso (abençoado tupperware!).
Pessoas que gostam da comida
Quando eu experimento uma nova receita ou apresento a minha "especialidade" e as pessoas as elogiam (ou apenas comem de maneira pacífica sem fazer observações e reparos) fico contente. Claro, ainda não estou 100% segura de que as pessoas não estão apenas a ser educadas quando me garantem que está bom mas as minhas papilas gustativas dizem-me que é comestível.
Não queimar nada
Nunca fui uma pessoa que queimasse muito a minha comida (acho que só aconteceu uma vez com arroz porque me distraí enquanto estava a cozinhar e mesmo assim consegui salvar grande parte dele). Ainda assim, ser capaz de cozinhar alimentos sem os queimar é um sucesso que não deve ser deixado passar.
Omelete perfeita
Há algum tempo, se alguém me perguntasse se eu conseguia fazer omeletes eu respondia que conseguia fazer ovos mexidos fantásticos. Acontece que o meu medo de queimar os ovos impedia-me de fazer uma omelete decente. Ainda estou a trabalhar na forma das minhas panquecas, mas as minhas omeletes agora são cinco estrelas!
E tu? Tens algumas pequenas vitórias de quando começaste a cozinhar que queres partilhar?
Sunday, 18 February 2018
Movie Review: I, Tonya (2017)
I, Tonya (2017) is a movie about competitive ice skater Tonya Harding rises amongst the ranks at the U.S. Figure Skating Championships, but her future in the sport is thrown into doubt when her ex-husband intervenes. It is based on irony free, wildly contradictory, totally true interviews with Tonya Harding (Margot Robbie) and Jeff Gillooly (Sebastian Stan), her ex-husband. I couldn't resist watching this movie because I thought it was about ice skating and I'm crazy about that. However, it's not really about ice skating but rather Tonya Harding's life up to Nancy Kerrigan's attack and how it affected her and her skating. Here's a somewhat brief summary of the movie and most of her life leading to the big event. Spoilers ahead, I guess.
Tonya's mom (Allison Janney) was a smoker and alcoholic and was pretty much terrible to her while she was growing up, hitting her just because but still working double shifts to pay for her training. She's portrayed as not letting Tonya use the toilet while skating and hitting her because, as she said, Tonya would skate better when enraged. Something that made me angry is that we then see Margot Robbie in the 80s pretending she's 15 years old so we had an almost 30 year old woman playing a girl half her age. They cast a girl for 7 years old so I don't understand why they wouldn't cast a teenager to play teenage Tonya. Or rather, I do understand since Tonya was 24 in 1994 and they needed Margot to play the character. Still, in my opinion, she's just too old (even with braces) to play a 15 year old.
She ended up quiting school so she could concentrate on ice skating, got a boyfriend who also started hiting on her, which is lovely. However and despite her dedication, she wasn't graceful for the competition, neither were her choice of music or her presentation, as they also judge on appearance. She wasn't the image they wanted to portray as they wanted the "wholesome of american family".
Tonya was first american woman to complete a triple axel in a competition: "you skate backward and then take off from a forward position on your left leg and then somehow you hurl yourself in the air three and a half rotations land on the opposite foot on the back outside edge". After the triple axel, everything changed. Jeff started hitting her for no reason again (I don't think he ever stopped, it just got worse), and she left him and filed a restraining order against him. Despite everything, she went to the Olympics in 1992 but failed her triple axel because of her skate, allegely.
Her life leading to the main event, according to the movie, was full of ups and downs. She was constantly leaving Jeff and going back to him. Tonya received a threat before the National Championship and Jeff got thinking about doing the same thing to Nancy, allegely one of Tonya's friends. So after Nancy's practice she was attacked with a police baton on the right lower thigh but she recovered for the 1994 Olympics, getting the silver medal. Tonya had trouble with the laces on her skates and was given a re-skate by the judges but ended up in 8th place.
The FBI found a paper with Tonya's handwriting with Nancy's training location and schedule - the plan was to send her death threatning letters to mess with her head for the competition, not an assault. I must say the most difficult part to watch was Tonya's trial. They scheduled it til after the competition and Tonya ended up being banned for life from figure skating for life (she then became a lady boxer). It was heartbreaking watching Margot Robbie say how she'd prefer being sentenced to jail instead of being forbidden to skate, that was an amazing performance from her!
People say a lot of times this was the most important event in the year, that Tonya Harding was the most known person after Bill Clinton and but I feel like this was just in the USA, I'm not sure of how much of an impact this attack had on a global scale. I am disappointed there's not a lot of figure skating, as this was what I went for. I sort of lost the interest halfway through because it focuses too much on the attack instead of figure skating. I get they must feel like this was a huge event back then, but was it really?
Have you watched this movie? What's your opinion about it? Do you agree with me or do you have a completely opposite opinion?
Tonya's mom (Allison Janney) was a smoker and alcoholic and was pretty much terrible to her while she was growing up, hitting her just because but still working double shifts to pay for her training. She's portrayed as not letting Tonya use the toilet while skating and hitting her because, as she said, Tonya would skate better when enraged. Something that made me angry is that we then see Margot Robbie in the 80s pretending she's 15 years old so we had an almost 30 year old woman playing a girl half her age. They cast a girl for 7 years old so I don't understand why they wouldn't cast a teenager to play teenage Tonya. Or rather, I do understand since Tonya was 24 in 1994 and they needed Margot to play the character. Still, in my opinion, she's just too old (even with braces) to play a 15 year old.
She ended up quiting school so she could concentrate on ice skating, got a boyfriend who also started hiting on her, which is lovely. However and despite her dedication, she wasn't graceful for the competition, neither were her choice of music or her presentation, as they also judge on appearance. She wasn't the image they wanted to portray as they wanted the "wholesome of american family".
Tonya was first american woman to complete a triple axel in a competition: "you skate backward and then take off from a forward position on your left leg and then somehow you hurl yourself in the air three and a half rotations land on the opposite foot on the back outside edge". After the triple axel, everything changed. Jeff started hitting her for no reason again (I don't think he ever stopped, it just got worse), and she left him and filed a restraining order against him. Despite everything, she went to the Olympics in 1992 but failed her triple axel because of her skate, allegely.
Her life leading to the main event, according to the movie, was full of ups and downs. She was constantly leaving Jeff and going back to him. Tonya received a threat before the National Championship and Jeff got thinking about doing the same thing to Nancy, allegely one of Tonya's friends. So after Nancy's practice she was attacked with a police baton on the right lower thigh but she recovered for the 1994 Olympics, getting the silver medal. Tonya had trouble with the laces on her skates and was given a re-skate by the judges but ended up in 8th place.
The FBI found a paper with Tonya's handwriting with Nancy's training location and schedule - the plan was to send her death threatning letters to mess with her head for the competition, not an assault. I must say the most difficult part to watch was Tonya's trial. They scheduled it til after the competition and Tonya ended up being banned for life from figure skating for life (she then became a lady boxer). It was heartbreaking watching Margot Robbie say how she'd prefer being sentenced to jail instead of being forbidden to skate, that was an amazing performance from her!
People say a lot of times this was the most important event in the year, that Tonya Harding was the most known person after Bill Clinton and but I feel like this was just in the USA, I'm not sure of how much of an impact this attack had on a global scale. I am disappointed there's not a lot of figure skating, as this was what I went for. I sort of lost the interest halfway through because it focuses too much on the attack instead of figure skating. I get they must feel like this was a huge event back then, but was it really?
Have you watched this movie? What's your opinion about it? Do you agree with me or do you have a completely opposite opinion?
I, Tonya (2017) é um filme sobre como a patinadora de competição Tonya Harding consegue crescer nos campeonatos de patinagem artística dos EUA, mas o seu futuro no desporto fica em risco quando o seu ex-marido intervém. Baseia-se em entrevistas sem ironia, descontroladamente contraditórias, totalmente verdadeiras com Tonya Harding (Margot Robbie) e Jeff Gillooly (Sebastian Stan), o seu ex-marido. Não consegui resistir a ver este filme porque pensei que era sobre patinagem no gelo e eu adoro completamente esse desporto. No entanto, não é realmente sobre patinagem no gelo, mas sim sobre a vida de Tonya Harding até o ataque de Nancy Kerrigan e como isso a afectou a ela e à sua carreira de patinadora. Aqui está um breve resumo do filme e da maior parte da sua vida até ao grande evento. Portanto, cuidado com os spoilers a seguir.
A mãe da Tonya (Allison Janney) era fumadora e alcoólica e basicamente horrível para ela enquanto crescia, batendo-lhe só porque lhe apetecia, mas ainda assim trabalhava num turno duplo para poder pagar o treino da dela. Ela é retratada a não deixar a Tonya ir à casa de banho enquanto treina e a bater-lhe porque, como ela disse, "a Tonya patina melhor quando está enfurecida". Algo que me irritou é que, em seguida, vemos a Margot Robbie na década de 80 e com supostamente 15 anos de idade. Então basicamente temos aqui uma mulher de quase 30 anos a fazer de rapariga com metade da idade dela... Arranjaram uma rapariga para os 7 anos da Tonya, por isso não entendo porque é que não podemos ter uma adolescente para interpretar a Tonya adolescente. Ou melhor, eu até entendo o porquê: a Tonya tinha 24 anos em 1994 e eles precisavam da Margot para interpretar a personagem. Ainda assim, na minha opinião, ela é muito velha (mesmo com aparelho) para 15 anos.
Ela acabou por largar os estudos para se poder concentrar na patinagem, arranjou um namorado que também lhe começou a bater, portanto era uma vida fantástica. No entanto, apesar de toda a sua dedicação, ela não era graciosa o suficiente e as suas escolhas de música e apresentação não eram boas para a competição uma vez que a aparência também é julgada. Ela não era a imagem que queriam retratar da "saudável família americana".
Tonya foi a primeira mulher americana a completar um triplo axel em competição: "patinas para trás e, em seguida, saltas de uma posição para a frente na perna esquerda e, de alguma forma, rodas no ar três rotações e meia e pousas no pé oposto com a borda traseira de fora". Após o triplo axel, tudo mudou. O Jeff começou a bater-lhe novamente sem nenhuma razão (acho que nunca parou, piorou apenas), e ela deixa-o e arranja uma proibição de aproximação em relação a ao marido. Apesar de tudo, ela foi às Olimpíadas em 1992 mas falhou o seu triplo axel, alegadamente por causa de um dos patins.
A vida que levou ao evento principal, de acordo com o filme, estava cheia de altos e baixos. Ela estava constantemente a deixar o marido e a voltar para ele. A Tonya recebeu uma ameaça antes do Campeonato Nacional e o Jeff pensou em fazer o mesmo com Nancy, alegamente uma das amigos da Tonya. Assim, depois do treino, Nancy foi atacada com um bastão de polícia na coxa inferior direita, mas recuperou para os jogos Olímpicos de 1994, conseguindo mesmo a medalha de prata. Tonya teve problemas com os atacadores dos seus patins e os juízes deram-lhe a oportunidade de repetir o esquema, mas mesmo assim acabou em 8º lugar.
O FBI encontrou um papel com a caligrafia de Tonya com o local de treino e horário da Nancy - o plano era apenas enviar cartas ameaçadoras para mexer com a cabeça dela e não um ataque. Devo dizer que a parte mais difícil de ver foi o julgamento de Tonya. Eles agendaram-no para depois da competição e a Tonya acabou por ser banida da patinagem artística para a vida (tornou-se pugilista). Foi doloroso ver Margot Robbie dizer como preferia ser condenada à prisão em vez de ser proibida de patinar, foi efectivamente uma performance fantástica da parte dela!
Dizem que este foi o evento mais importante do ano e mesmo que a Tonya Harding foi a pessoa mais conhecida depois do Bill Clinton, mas eu acho que isto foi apenas nos EUA, não tenho certeza de qual foi o impacto real do ataque a uma escala global. Estou ligeiramente desapontada pelo facto de não haver assim tanta patinagem artística. Acabei por perdero interesse a meio do filme porque foca demasiado no ataque em vez da patinagem artística e foi por causa da patinagem que eu o fui ver inicialmente. Entendo que este tenha sido um grande evento naquela época, mas terá sido mesmo?
E tu, viste o filme? Qual é a tua opinião? Concordas comigo ou tens uma opinião contrária?
A mãe da Tonya (Allison Janney) era fumadora e alcoólica e basicamente horrível para ela enquanto crescia, batendo-lhe só porque lhe apetecia, mas ainda assim trabalhava num turno duplo para poder pagar o treino da dela. Ela é retratada a não deixar a Tonya ir à casa de banho enquanto treina e a bater-lhe porque, como ela disse, "a Tonya patina melhor quando está enfurecida". Algo que me irritou é que, em seguida, vemos a Margot Robbie na década de 80 e com supostamente 15 anos de idade. Então basicamente temos aqui uma mulher de quase 30 anos a fazer de rapariga com metade da idade dela... Arranjaram uma rapariga para os 7 anos da Tonya, por isso não entendo porque é que não podemos ter uma adolescente para interpretar a Tonya adolescente. Ou melhor, eu até entendo o porquê: a Tonya tinha 24 anos em 1994 e eles precisavam da Margot para interpretar a personagem. Ainda assim, na minha opinião, ela é muito velha (mesmo com aparelho) para 15 anos.
Ela acabou por largar os estudos para se poder concentrar na patinagem, arranjou um namorado que também lhe começou a bater, portanto era uma vida fantástica. No entanto, apesar de toda a sua dedicação, ela não era graciosa o suficiente e as suas escolhas de música e apresentação não eram boas para a competição uma vez que a aparência também é julgada. Ela não era a imagem que queriam retratar da "saudável família americana".
Tonya foi a primeira mulher americana a completar um triplo axel em competição: "patinas para trás e, em seguida, saltas de uma posição para a frente na perna esquerda e, de alguma forma, rodas no ar três rotações e meia e pousas no pé oposto com a borda traseira de fora". Após o triplo axel, tudo mudou. O Jeff começou a bater-lhe novamente sem nenhuma razão (acho que nunca parou, piorou apenas), e ela deixa-o e arranja uma proibição de aproximação em relação a ao marido. Apesar de tudo, ela foi às Olimpíadas em 1992 mas falhou o seu triplo axel, alegadamente por causa de um dos patins.
A vida que levou ao evento principal, de acordo com o filme, estava cheia de altos e baixos. Ela estava constantemente a deixar o marido e a voltar para ele. A Tonya recebeu uma ameaça antes do Campeonato Nacional e o Jeff pensou em fazer o mesmo com Nancy, alegamente uma das amigos da Tonya. Assim, depois do treino, Nancy foi atacada com um bastão de polícia na coxa inferior direita, mas recuperou para os jogos Olímpicos de 1994, conseguindo mesmo a medalha de prata. Tonya teve problemas com os atacadores dos seus patins e os juízes deram-lhe a oportunidade de repetir o esquema, mas mesmo assim acabou em 8º lugar.
O FBI encontrou um papel com a caligrafia de Tonya com o local de treino e horário da Nancy - o plano era apenas enviar cartas ameaçadoras para mexer com a cabeça dela e não um ataque. Devo dizer que a parte mais difícil de ver foi o julgamento de Tonya. Eles agendaram-no para depois da competição e a Tonya acabou por ser banida da patinagem artística para a vida (tornou-se pugilista). Foi doloroso ver Margot Robbie dizer como preferia ser condenada à prisão em vez de ser proibida de patinar, foi efectivamente uma performance fantástica da parte dela!
Dizem que este foi o evento mais importante do ano e mesmo que a Tonya Harding foi a pessoa mais conhecida depois do Bill Clinton, mas eu acho que isto foi apenas nos EUA, não tenho certeza de qual foi o impacto real do ataque a uma escala global. Estou ligeiramente desapontada pelo facto de não haver assim tanta patinagem artística. Acabei por perdero interesse a meio do filme porque foca demasiado no ataque em vez da patinagem artística e foi por causa da patinagem que eu o fui ver inicialmente. Entendo que este tenha sido um grande evento naquela época, mas terá sido mesmo?
E tu, viste o filme? Qual é a tua opinião? Concordas comigo ou tens uma opinião contrária?
Sunday, 11 February 2018
Workshop: Healthy Breakfasts
Já há algum tempo que me tenho interessado por alimentação saudável e equilibrada (apesar de nem sempre o praticar) e desde então que ando a seguir algumas contas mais saudáveis e "fit" no Instagram. Passou pelo meu feed um anúncio a um workshop e pensei que não podia ser mais oportuno! Afinal, o pequeno-almoço sempre foi algo complicado para mim porque apesar da maioria dos especialistas defenderem que é a refeição mais importante do dia a verdade é que eu, como nunca tenho fome assim que acordo acabo por comer muito pouco, não comer como deve ser (olá chocapic!) ou mesmo sair de casa sem nada no estomâgo. Assim, no sábado passado, dia 3 de Fevereiro, decidi experimentar o Workshop sobre Pequenos-Almoços Saudáveis com a Patrícia, autora do blog Ele Cozinha, Ela Lava.
Confesso que inicialmente estava um bocadinho de pé atrás porque não arranjei companhia para vir comigo e porque sou ligeiramente esquisita com comida mas acabei por me inscrever e ainda bem que o fiz! A Patrícia foi super simpática, todo o grupo que foi ao workshop era muito porreiro e comi tanto que mais valia não ter almoçado antes de ir para lá! Conheci algumas das pessoas que já seguia no Instagram e descobri novas pessoas para seguir, todas muito simpáticas e terra-a-terra e todas com um objectivo: tornar os pequenos almoços mais saudáveis!
Foram quatro horas e um bocadinho onde a Patrícia nos mostrou como preparar seis receitas, onde tivemos que "pôr as mãos na massa" e tínhamos um cantinho especial para tirar fotografias dos resultados finais. Saí de lá a saber fazer matcha latte, papas de aveia proteícas, panquecas de banana e baunilha, crepiocas, tarteletes de aveia e com umas ideias giras para coberturas saudáveis em tostas e sandes.
Começámos pelo matcha latte, algo que eu nunca tinha provado, e confesso que fiquei um bocadinho reticente quando ouvi a Patrícia dizer que no último workshop que deu a maioria não tinha gostado e por isso ia fazer com metade da dose desta vez. Alguém também comentou que uma das propriedades era o efeito laxante, o que contribuiu ainda mais para o meu receio dado que eu sou bem esquisita com a comida! Sabem o sabor ao chá verde? É basicamente isso, mas com leite. Gostei bastante e, felizmente, não teve o efeito laxante nenhum. Prosseguimos para as tarteletes de aveia que, à falta de forno na altura, tinham sido cozinhadas pela Patrícia antes do workshop (e estavam tão saborosas!) mas mesmo assim fizemos na hora e experimentámos à mesma. Seguiram-se as papas de aveia proteicas, com três sabores para experimentarmos: maçã e canela, banana e cacau e bagas goji e arónia, O meu preferido foi o de maçã e canela com manteiga de amendoim por cima, estava delicioso! Depois disso aprendi a fazer crepiocas, ou seja, crepes com tapioca (algo que ainda hei de experimentar cá em casa) e por último, experimentei pela primeira vez abacate no pão.
Ontem experimentei pôr em prática a receitas das paquecas. Não tinha baunilha por isso fiz sem ela e acrescentei aveia de brownie em metade delas (ver fotos no final). Acho que não correu mal de todo apesar de ainda ter que trabalhar na minha técnica de viragem de panquecas e, talvez, investir numa placa ou numa frigideira maior. De qualquer maneira, apesar de ligeiramente desformadas, o sabor estava todo lá e é isso que importa!
Em conclusão, fiquei muito contente por ter decidido ir ao workshop apesar dos meus receios iniciais. Conheci pessoas novas, experimentei sabores que de outra maneira não me tinha aventurado e que irei introduzir no meu dia-a-dia e fiquei cheia de vontade de aprender mais por isso no próximo workshop (dia 4 de Março sobre snacks pré o pós treino) estarei lá!
For some time now I have been interested in healthy and balanced eating (although I don't always practice it) and since then I have been following some healthier and fit accounts on Instagram. I scrolled through a workshop announcement on my feed and thought it couldn't have had a better timing! After all, breakfast has always been something complicated for me because although most experts argue that it's the most important meal of the day, the truth is that since I'm never hungry as soon as I wake up I usually eat very little, I don't eat as I should (hello chocapic cereal!) or I even leave the house with nothing in my stomach. So, last Saturday, February 3rd, I decided to try out the Workshop about Healthy Breakfast with Patrícia, the author of the blog "Ele Cozinha, Ela Lava".
I'm going to admit that initially I was a little bit apprehensive since I didn't find anyone to come with me and because I'm slightly picky with my food but I ended up signing up and I'm so glad I did! Patrícia was super nice, the whole group that went to the workshop was very cool and I ate so much that I shouldn't have had lunch before going there! I met some of the people I already knew from Instagram and discovered new people to follow, all very nice, down-to-earth and all with one goal: making breakfasts healthier!
The workshop was a little bit over four hours and Patrícia showed us how to prepare six recipes, where we had to "put our hands in the dough" and we even had a special place to take pictures of the final results. I left the place knowing how to make matcha latte, proteic oatmeals, banana and vanilla pancakes, "crepiocas", oat tartelettes and some ideas for healthy toppings on sandwiches and toasts.
We started with the matcha latte, something I had never tasted and I confess that I was a bit reticent when I heard Patrícia say that at the last workshop the majority didn't enjoy it and so she was going to do half the dose this time. Someone also commented that one of the properties was the laxative effect, which contributed even more to my fear given that I'm pretty picky about food! Do you know the taste of green tea? It's basically that, but with milk. I liked it a lot and, fortunately, had no laxative effect at all. We proceeded to the oatmeal tartelettes which, due to the lack of oven at the time, had been previously baked by Patrícia before the workshop (and they were so tasty!) But we made them anyway and tried it. Then came the proteic oats, with three flavors to try: apple and cinnamon, banana and cacao, and goji berries and aronia. My favorite was apple and cinnamon with peanut butter on top, it was delicious! After that I learned how to make crepiocas, that is, crepes with tapioca (something that I will have to try here at home) and lastly, I tried avocado on bread for the first time.
Yesterday I decided to try the recipe for the pancakes. I had no vanilla so I made them without it and I added brownie oats in half of them (see photos at the end). I don't think I did that bad at all though I still have to work on my pancake turning technique and maybe invest in a heating plate or bigger frying pan. Anyway, although slightly deformed, the taste was all there and that's all that matters!
In conclusion, I was very pleased to have decided to attend the workshop despite my initial fears. I met new people, experienced flavours that I wouldn't otherwise ventured into and that I will introduce into my day-to-day life and I am keen to learn more about them so I will definitely be at the next workshop (March 4th about pre and after workout snacks)!
I'm going to admit that initially I was a little bit apprehensive since I didn't find anyone to come with me and because I'm slightly picky with my food but I ended up signing up and I'm so glad I did! Patrícia was super nice, the whole group that went to the workshop was very cool and I ate so much that I shouldn't have had lunch before going there! I met some of the people I already knew from Instagram and discovered new people to follow, all very nice, down-to-earth and all with one goal: making breakfasts healthier!
The workshop was a little bit over four hours and Patrícia showed us how to prepare six recipes, where we had to "put our hands in the dough" and we even had a special place to take pictures of the final results. I left the place knowing how to make matcha latte, proteic oatmeals, banana and vanilla pancakes, "crepiocas", oat tartelettes and some ideas for healthy toppings on sandwiches and toasts.
We started with the matcha latte, something I had never tasted and I confess that I was a bit reticent when I heard Patrícia say that at the last workshop the majority didn't enjoy it and so she was going to do half the dose this time. Someone also commented that one of the properties was the laxative effect, which contributed even more to my fear given that I'm pretty picky about food! Do you know the taste of green tea? It's basically that, but with milk. I liked it a lot and, fortunately, had no laxative effect at all. We proceeded to the oatmeal tartelettes which, due to the lack of oven at the time, had been previously baked by Patrícia before the workshop (and they were so tasty!) But we made them anyway and tried it. Then came the proteic oats, with three flavors to try: apple and cinnamon, banana and cacao, and goji berries and aronia. My favorite was apple and cinnamon with peanut butter on top, it was delicious! After that I learned how to make crepiocas, that is, crepes with tapioca (something that I will have to try here at home) and lastly, I tried avocado on bread for the first time.
Yesterday I decided to try the recipe for the pancakes. I had no vanilla so I made them without it and I added brownie oats in half of them (see photos at the end). I don't think I did that bad at all though I still have to work on my pancake turning technique and maybe invest in a heating plate or bigger frying pan. Anyway, although slightly deformed, the taste was all there and that's all that matters!
In conclusion, I was very pleased to have decided to attend the workshop despite my initial fears. I met new people, experienced flavours that I wouldn't otherwise ventured into and that I will introduce into my day-to-day life and I am keen to learn more about them so I will definitely be at the next workshop (March 4th about pre and after workout snacks)!
Sunday, 4 February 2018
Book review: One of Us Is Lying by Karen M. McManus
“Unless one of us is lying. Which is always a possibility.”
One of Us Is Lying by Karen M. McManus is the story of what happens when five strangers walk into detention and only four walk out alive. Everyone is a suspect, and everyone has something to hide. Pay close attention and you might solve this. They say it's a mix between The Breakfast Club and Pretty Little Liars and while I've watched both and I can see where they're coming from I can say I was more entertained reading this book than I was watching both the movie and tv show they use to compare it to.
On Monday afternoon, five students at Bayview High walk into detention for having phones (which are not theirs) with them with a certain teacher who doesn't tolerate technology. Bronwyn, the brain, is Yale-bound and never breaks a rule. Addy, the beauty, is the picture-perfect homecoming princess but holding together the cracks in her perfect life. Nate, the criminal, is already on probation for dealing and is one misstep away from a life of crime. Cooper, the athlete, is the all-star baseball pitcher who greatly improved during the summer. And Simon, the outcast, is the creator of Bayview High's notorious gossip app, About That, and won't ever talk about any of them again.
Simon never makes it out of that classroom. Before the end of detention, he's dead. And according to investigators, his death wasn't an accident: he was highly allergic to peanuts and somehow peanut oil ended up on a cup he was drinking from. On Monday, he died. But on Tuesday, he'd planned to post juicy reveals about all four of his high-profile classmates, which makes all four of them suspects in his murder. Or are they the perfect patsies for a killer who's still on the loose?
Everyone has secrets, right? What really matters is how far you would go to protect them.
I really liked how this book started with presenting typical american high school stereotypes as main characters. It has multiple points of view, one for each suspect and, as you get to know them, McManus keeps breaking the stereotypes they are one by one so it is anything but cliché. The book has a few trigger warnings as it touches on cheating, emotionally abusive relationships, mental health and homophobia, but without making it all about it because this is still a mystery book. It does get side tracked sometimes but since it's narrated by the main suspects it's understandable they sometimes need to stop thinking about the crime itself.
So did I figure out who the murderer was? Yes, I had two main suspects from the beginning and I got very suspicious about a certain someone halfway through but they keep throwing new evidences at you. I ended up being correct, though! The problem with Simon being dead is that there's always someone updating this Tumblr with new information being thrown at you from the killer's prespective. I got very frustrated with the police because they are clearly incompetent and someone else actually had to solve the crime for them.
All in all, it's a very fast paced, fun to read book. The last two chapters are pure pain, so be prepared. If you like young adult mystery books this is definitely worth a shot! I look forward to reading more from Karen M. MacManus (and honestly I'm still trying to understand the peanut oil problem)!
You can get One of Us Is Lying by Karen M. McManus on Book Depository with free shipping. Let me know if you figured out who the killer was!
“A menos que um de nós esteja a mentir. O que é sempre uma possibilidade.”
One of Us Is Lying de Karen M. McManus é a história do que acontece quando cinco estranhos entram numa sala para cumprir uma detenção e apenas quatro saem vivos. São todos suspeitos e todos têm alguma coisa a esconder. Fica atento e és capaz de conseguir resolver o mistério. Dizem que o livro é uma mistura entre The Breakfast Club e Pretty Little Liars e como vi os dois consigo perceber o que querem dizer com isso mas também posso dizer que o livro me entreteu mais do que o filme e a série de televisão.
Na segunda-feira à tarde, cinco estudantes de Bayview High chegam à detenção por terem telemóveis (que não são deles) com eles durante a aula de um certo professor que não tolera a tecnologia. Bronwyn, o cérebro, tem o futuro ligado a Yale e nunca desobece a nenhuma regra. Addy, a beleza, é a princesa do baile e tenta manter a sua vida perfeita inteira. Nate, o criminoso, já está em liberdade condicional e está apenas a um passo na direcção errada de viver uma vida na prisão. Cooper, o atleta, é o lançador de basebol que melhorou significativamente a sua performance durante o verão. E Simon, o pária, é o criador da aplicação de mexericos e rumores de Bayview High, About That, e nunca mais vai falar sobre nenhum deles.
O Simon nunca sai daquela sala de aula. Antes do fim da detenção está morto. E, de acordo com os investigadores, a sua morte não foi um acidente: era altamente alérgico a amendoins e, de alguma maneira, o óleo de amendoim acabou dentro de um copo de água que ele estava a beber. Ele morreu na segunda-feira mas na terça-feira planeava publicar revelações excitantes sobre os quatro colegas que o acompanhavam, o que faz deles suspeitos do seu assassinato. Ou serão as vítimas perfeitas para um assassino ainda à solta?
Toda a gente tem os seus segredos, não é verdade? O que importa saber é quão longe cada pessoa vai para os proteger.
Gostei muito de como este livro começou com a apresentação de estereótipos americanos típicos do ensino secundário como personagens principais. Tem múltiplos pontos de vista, um por cada suspeito e, ao conhecê-los, a autora começa a mostrar toda uma outra realidade para além dos estereótipos com que estamos habituados a lidar neste tipo de livros, tornando-o muito menos cliché. O livro tem alguns trigger warnings uma vez que fala sobre batotices e traições, relacionamentos emocionalmente abusivos, saúde mental e homofobia, mas sem fazer com que o livro seja apenas sobre isso porque, afinal, é um livro de mistério. O crime em si passa para segundo plano algumas vezes mas como estamos a ler a história através dos principais suspeitos é natural que não lhes apeteça sempre pensar nisso.
Se descobri quem era o assassino? Sim! Tive dois principais suspeitos desde o início e fiquei muito desconfiada sobre uma certa pessoa a partir de metade mas somos constantemente bombardeados com novos factos. Mas no final acabei por acertar! O problema prende-se com o facto de o Simon ter morrido mas alguém actualizar um Tumblr com novas informações com o ponto de vista do assassino. Fiquei muito frustrada com a polícia porque são claramente incompetentes o crime teve que ser resolvido por outra pessoa.
Para concluir, é um livro de rápido de ler e que entretém. Os dois últimos capítulos são dolorosos, por isso prepara-te. Se gostas de livros de mistério de young adult, vale a pena dares uma olhadela neste! Eu estou ansiosa para ler mais de Karen M. MacManus (até porque ainda não consegui perceber bem a história do óleo de amendoim)!
Podes encontrar One of Us Is Lying by Karen M. McManus no Book Depository ou na Wook com portes grátis ou em ebook. Diz-me se descobriste quem era o assassino!
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